Disseram que estava "obstipado". Afinal, filho estava com cancro

24/05/2023

A britânica Victoria Stainton, de 45 anos, foi ao médico com o filho de 8 anos, que estava com dificuldades em respirar, e a resposta que recebeu é que estava simplesmente “obstipado”. Mais tarde, descobriu que os pulmões estavam cheios de líquido devido a um cancro.

A mãe levou o filho Harrison a um médico em novembro do ano passado, depois de perceber que o menino não estava a respirar bem e com dificuldades em recuperar.

Nessa altura, relata o NeedToKnow, o médico informou-a que os sintomas do filho eram devido a uma prisão de ventre, tendo-lhe prescrito a medicação adequada para essa patologia.

Um dia depois, o menino foi, de urgência, para o hospital, uma vez que piorou, e uma radiografia ao tórax mostrou que os seus pulmões estavam cheios de líquido.

No espaço de uma hora, o menino estava numa sala de cirurgia com um dreno no tórax onde dois litros de líquido foram instantaneamente retirados.

Poucos dias depois, a família recebeu o terrível diagnóstico de Linfoma de célula T Linfoblástico – um cancro de crescimento rápido que apareceu como uma massa no tórax de Harrison.

“Não há palavras para descrever como é ouvir essas palavras como um diagnóstico para o seu filho”, descreveu a mãe. “Quando me contaram, eu simplesmente desabei… parecia muito surreal, como se não estivesse realmente a acontecer – ainda parece irreal às vezes”, acrescentou.

Victoria, sem folgo, diz ter-se sentido “com medo”. “Eu estava com medo de perdê-lo, pois ele é o meu mundo”, frisou.

Harrison foi então transferido para o King’s College London Hospital, antes de chegar ao St George’s, Londres, dois dias depois.

Foi começada uma série de tratamentos intensivos, incluindo quimioterapia três vezes por semana, injeções de anticoagulantes duas vezes ao dia para diminuir a probabilidade de coágulos sanguíneos, uma drenagem torácica removendo oito litros de líquido no total, punções lombares e um cateter.

“Até agora tem sido uma combinação de três tipos diferentes de quimioterapia que precisam ser feitas em três dias consecutivos, para começar, depois dois na próxima semana”, relatou.

Harrison é agora alimentado predominantemente por um tubo.

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